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Tecnologia, inovação e o
futuro da aprendizagem
A importância do conhecimento no processo de aprendizagem experiencial na inovação e a exploração das mudanças chave na educação e como as novas tecnologias, padrões de trabalho e práticas estão alterando a maneira como aprendemos, onde aprendemos e o que precisamos aprender.
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Exercício das Videoaulas 5 e 6
Assista ao vídeo-base: How schools kill creativity - TED* e depois que assistir ao vídeo, responda:
Por que os alunos perdem a capacidade criativa nas escolas, e como podemos mudar essa tendência?
Ao longo dos anos, o papel da escola vem sendo preparar as crianças para o trabalho e para o convívio social. Muito se fala que é uma preparação para o futuro, porém na prática não é isso o que ocorre; pois os currículos escolares são propostos de forma que as crianças se enquadrem a realidade dos adultos, havendo pouco espaço para um pensamento livre e aberto ao desconhecido.
Os currículos escolares têm focado principalmente nas disciplinas que atendam a necessidade do mercado de trabalho; com o agravante que muitos processos ainda são baseados no mercado de trabalho do passado, quando a produção industrial era a grande consumidora de mão de obra.
Com a mudança de foco do mercado de trabalho para as atividades ligadas ao comercio e serviços, os currículos escolares tem sofrido pequenas modificações, mas ainda de forma lenta e continuam priorizando um formato antiquado; no qual todos os alunos precisam se enquadrar e seguir uma formação acadêmica sem abertura atividades que valorizem as individualidades, o pensamento criativo e que desenvolvimento dos seu talentos.
Quando uma criança entra na escola, a maioria de suas atividades é lúdica; e existe muito espaço para brincadeiras e atividades em grupo. Praticamente não existem cobranças, a criatividade e liberdade de expressão são aceitas e até incentivadas. Desenho, pintura, musica; enfim todos os tipos de artes são apresentados aos alunos em conjunto com as primeiras letras e números.
Quando a criança passa para o ensino fundamental, ocorrem as primeiras transformações: as brincadeiras são praticamente suprimidas e inicia-se uma pequena cobrança para que nas atividades haja representações da realidade. Por exemplo, quando uma criança está na pré-escola, ninguém se importa se ela desenhar um cachorro com formato quadrado e pintá-lo de verde. Já quando a criança está no ensino fundamental, seus desenhos e as cores utilizadas devem ser feitos se aproximando da realidade.
Com o passar dos anos, os alunos passam a conviver com cobranças e a normas cada vez mais rígidas e tem que se moldar a um currículo escolar onde existem cada vez menos atividades para que a criatividade possa ser desenvolvida e o foco do ensino passa a ser as disciplinas voltadas para uma formação clássica, onde ao final do período de estudos, o aluno obtenha um diploma e se profissionalize, de forma a poder se enquadrar as exigências do mercado de trabalho tradicional, em empresas normalmente relacionadas com uma economia com métodos tradicionais.
Outro agravante que faz com que a criatividade seja eliminada das crianças ao longo dos anos é a cultura do politicamente correto, onde os processos educacionais impõem que todos tenham que se enquadrar a essas regras para ter a aceitação da sociedade, não havendo abertura para expressar pensamentos divergentes.
O ideal seria que o processo educacional fosse mais aberto e que o aluno não tivesse somente uma educação clássica, que ao longo dos anos pudesse continuar a estimular sua criatividade e a paixão pelas artes; e tivesse condições de desenvolver suas aptidões e realmente se preparasse para o futuro, levando esse poder criativo para o resto de sua vida pessoal e profissional, de forma a contribuir com um mercado de trabalho novo; onde governos, empresas e organizações estão em constante busca de processos inovadores e soluções para os problemas que afligem nossa sociedade.
Os currículos escolares têm focado principalmente nas disciplinas que atendam a necessidade do mercado de trabalho; com o agravante que muitos processos ainda são baseados no mercado de trabalho do passado, quando a produção industrial era a grande consumidora de mão de obra.
Com a mudança de foco do mercado de trabalho para as atividades ligadas ao comercio e serviços, os currículos escolares tem sofrido pequenas modificações, mas ainda de forma lenta e continuam priorizando um formato antiquado; no qual todos os alunos precisam se enquadrar e seguir uma formação acadêmica sem abertura atividades que valorizem as individualidades, o pensamento criativo e que desenvolvimento dos seu talentos.
Quando uma criança entra na escola, a maioria de suas atividades é lúdica; e existe muito espaço para brincadeiras e atividades em grupo. Praticamente não existem cobranças, a criatividade e liberdade de expressão são aceitas e até incentivadas. Desenho, pintura, musica; enfim todos os tipos de artes são apresentados aos alunos em conjunto com as primeiras letras e números.
Quando a criança passa para o ensino fundamental, ocorrem as primeiras transformações: as brincadeiras são praticamente suprimidas e inicia-se uma pequena cobrança para que nas atividades haja representações da realidade. Por exemplo, quando uma criança está na pré-escola, ninguém se importa se ela desenhar um cachorro com formato quadrado e pintá-lo de verde. Já quando a criança está no ensino fundamental, seus desenhos e as cores utilizadas devem ser feitos se aproximando da realidade.
Com o passar dos anos, os alunos passam a conviver com cobranças e a normas cada vez mais rígidas e tem que se moldar a um currículo escolar onde existem cada vez menos atividades para que a criatividade possa ser desenvolvida e o foco do ensino passa a ser as disciplinas voltadas para uma formação clássica, onde ao final do período de estudos, o aluno obtenha um diploma e se profissionalize, de forma a poder se enquadrar as exigências do mercado de trabalho tradicional, em empresas normalmente relacionadas com uma economia com métodos tradicionais.
Outro agravante que faz com que a criatividade seja eliminada das crianças ao longo dos anos é a cultura do politicamente correto, onde os processos educacionais impõem que todos tenham que se enquadrar a essas regras para ter a aceitação da sociedade, não havendo abertura para expressar pensamentos divergentes.
O ideal seria que o processo educacional fosse mais aberto e que o aluno não tivesse somente uma educação clássica, que ao longo dos anos pudesse continuar a estimular sua criatividade e a paixão pelas artes; e tivesse condições de desenvolver suas aptidões e realmente se preparasse para o futuro, levando esse poder criativo para o resto de sua vida pessoal e profissional, de forma a contribuir com um mercado de trabalho novo; onde governos, empresas e organizações estão em constante busca de processos inovadores e soluções para os problemas que afligem nossa sociedade.
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RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE PORTFÓLIO
Assista ao vídeo base 1 - How schools kill creativity - TED*. Depois que assistir ao vídeo responda: Por que os alunos perdem a capacidade criativa nas escolas, e como podemos mudar essa tendência?Reflita sobre suas próprias experiências, faça entrevistas com os membros de sua comunidade (professores,outros profissionais, etc), e faça uma pesquisa na Internet. Escreva uma reflexão (500 palavras) que deve compor o Portfólio da disciplina.
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